No cinquentenário da revolução cubana, o jornalista Samarone Lima viajou ao país, onde ficou um mês. Neste período, se hospedou nas casas mais simples, distante dos hotéis badalados e dos programas típicos do turismo. Viveu o cotidiano dos pobres, conheceu de perto o mercado negro, acompanhou a luta diária por comida, as frustrações, proibições e impasses, quando Fidel Castro ainda era o comandante-em-chefe.
Ao retornar ao Brasil, trouxe na bagagem vários cadernos de anotações, com tudo o que viu e escutou.
Viagem ao crepúsculo, escrito como um diário de viagem, leva o leitor a um passeio pelas ruas de Havana e do interior do País. Um relato fiel e dramático do que restou da revolução e dos sonhos de muitas gerações.
(contra capa do livro)
Samarone Lima é um dos indicados ao prêmio Jabuti de 2010, categoria Reportagem pelo livro Viagem ao Crepúsculo.
Ao retornar ao Brasil, trouxe na bagagem vários cadernos de anotações, com tudo o que viu e escutou.
Viagem ao crepúsculo, escrito como um diário de viagem, leva o leitor a um passeio pelas ruas de Havana e do interior do País. Um relato fiel e dramático do que restou da revolução e dos sonhos de muitas gerações.
(contra capa do livro)
Samarone Lima é um dos indicados ao prêmio Jabuti de 2010, categoria Reportagem pelo livro Viagem ao Crepúsculo.
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