Pular para o conteúdo principal

The challenges of scientific an environmental journalism: the second-generation biofuels



In today's world, the development of alternative sources of energy is becoming more necessary in order to solve the global problems of energy supply, climate change and other environmental issues. However, as some of these processes are in their early stages, their feasibility and impacts are not possible to measure. In the case of biofuels, the new generations are being heavily criticised whilst they are being researched. This book brings a series of articles about the second-generation biofuels, analysing their repercussions in economic, technological and environmental fields. The book also presents an analysis on scientific and environmental journalism, discussing the role of the media in society; the role of science and environmental reporting; the problems journalists face; the challenges posed by the increasingly commercial media; and interviewing journalists to learn how they deal with their work environment challenges. This discussion is of public interest and could be useful to several groups, from Journalists ?as well as Journalism students? to Environmentalists, Scientists and their respective Public Relations.


About the Author


Juliana Sampaio Pedroso de Holanda, MA in International Journalism from the City University London, completed with Distinction (2007-2008). BA in Journalism from the Federal University of Pernambuco, Brazil (2000-2004). Freelance Journalist.




Paperback: 88 pages

Publisher: LAP LAMBERT Academic Publishing (July 19, 2010)
Language: English
ISBN-10: 383837987X
ISBN-13: 978-3838379876
Product Dimensions: 9.1 x 5.9 x 0.3 inches
Shipping Weight: 5.6 ounces
$49,34 (http://www.amazon.com/challenges-scientific-environmental-journalism-second-generation/dp/383837987X/ref=sr_1_1?ie=UTF8&s=books)


(Do site: amazon.com)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Beleza Total, Carlos Drummond de Andrade.

A beleza de Gertrudes fascinava todo mundo e a própria Gertrudes. Os espelhos pasmavam diante de seu rosto, recusando-se a refletir as pessoas da casa e muito menos as visitas. Não ousavam abranger o corpo inteiro de Gertrudes. Era impossível, de tão belo, e o espelho do banheiro, que se atreveu a isto, partiu-se em mil estilhaços. A moça já não podia sair à rua, pois os veículos paravam à revelia dos condutores, e estes, por sua vez, perdiam toda a capacidade de ação. Houve um engarrafamento monstro, que durou uma semana, embora Gertrudes houvesse voltado logo para casa. O Senado aprovou lei de emergência, proibindo Gertrudes de chegar à janela. A moça vivia confinada num salão em que só penetrava sua mãe, pois o mordomo se suicidara com uma foto de Gertrudes sobre o peito. Gertrudes não podia fazer nada. Nascera assim, este era o seu destino fatal: a extrema beleza. E era feliz, sabendo-se incomparável. Por falta de ar puro, acabou sem condições de vida, e um di

Mãe É Quem Fica, Bruna Estrela

           Mãe é quem fica. Depois que todos vão. Depois que a luz apaga. Depois que todos dormem. Mãe fica.      Às vezes não fica em presença física. Mas mãe sempre fica. Uma vez que você tenha um filho, nunca mais seu coração estará inteiramente onde você estiver. Uma parte sempre fica.      Fica neles. Se eles comeram. Se dormiram na hora certa. Se brincaram como deveriam. Se a professora da escola é gentil. Se o amiguinho parou de bater. Se o pai lembrou de dar o remédio.      Mãe fica. Fica entalada no escorregador do espaço kids, pra brincar com a cria. Fica espremida no canto da cama de madrugada pra se certificar que a tosse melhorou. Fica com o resto da comida do filho, pra não perder mais tempo cozinhando.      É quando a gente fica que nasce a mãe. Na presença inteira. No olhar atento. Nos braços que embalam. No colo que acolhe.      Mãe é quem fica. Quando o chão some sob os pés. Quando todo mundo vai embora.      Quando as certezas se desfazem. Mãe

Os Dentes do Jacaré, Sérgio Capparelli. (poema infantil)

De manhã até a noite, jacaré escova os dentes, escova com muito zelo os do meio e os da frente. – E os dentes de trás, jacaré? De manhã escova os da frente e de tarde os dentes do meio, quando vai escovar os de trás, quase morre de receio. – E os dentes de trás, jacaré? Desejava visitar seu compadre crocodilo mas morria de preguiça: Que bocejos! Que cochilos! – Jacaré, e os dentes de trás? Foi a pergunta que ouviu num sonho que então sonhou, caiu da cama assustado e escovou, escovou, escovou. Sérgio Capparelli  CAPPARELLI, S. Boi da Cara Preta. LP&M, 1983. Leia também: Velho Poema Infantil , de Máximo de Moura Santos.