Ao olhar pra trás e ver o que se foi
Que não podes sorrir quando antes ria
Quando se fala é sempre a mesma “frieza no oi”
Como dizia o poeta
Mesmo que aquele instantâneo a um lindo passado remeta
Eu pergunto:
Quando o amor se vai, o que fazer com as fotografias?
O que devemos fazer ao encontrar um novo amor?
Esquecer momentos belos. Felizes de fato.
Queimar esses registros? Escondê-los?
Olvidar que ainda eriçam nossos pelos
Embora reconheçamos com labor
Que a felicidade ficou só dentro do porta-retrato?
Quem sabe aceitar que é um engano
Olhá-las e enxergar só um dos lados:
O da alegria, o que é natural do ser humano
Pois momentos tristes não são fotografados
Que sabe deixá-las em um baú guardadas
Sujeitas ao mofo e à umidade
Para quem sabe fazê-las mais iguais
Parecidas até não poder mais
Com o oposto de nosso conto de fadas,
Com o que costumamos chamar de realidade
Sei que temos que seguir nossa jornada
E que será em muitas e diferentes vias
Colher outras flores, com outros espinhos se machucar
Cair e levantar em outras caminhadas
E certamente outros álbuns completar
Mas retornando outra vez a esse assunto
Atormentado novamente me pergunto:
Quando o amor se vai, o que fazer com as fotografias?
Que não podes sorrir quando antes ria
Quando se fala é sempre a mesma “frieza no oi”
Como dizia o poeta
Mesmo que aquele instantâneo a um lindo passado remeta
Eu pergunto:
Quando o amor se vai, o que fazer com as fotografias?
O que devemos fazer ao encontrar um novo amor?
Esquecer momentos belos. Felizes de fato.
Queimar esses registros? Escondê-los?
Olvidar que ainda eriçam nossos pelos
Embora reconheçamos com labor
Que a felicidade ficou só dentro do porta-retrato?
Quem sabe aceitar que é um engano
Olhá-las e enxergar só um dos lados:
O da alegria, o que é natural do ser humano
Pois momentos tristes não são fotografados
Que sabe deixá-las em um baú guardadas
Sujeitas ao mofo e à umidade
Para quem sabe fazê-las mais iguais
Parecidas até não poder mais
Com o oposto de nosso conto de fadas,
Com o que costumamos chamar de realidade
Sei que temos que seguir nossa jornada
E que será em muitas e diferentes vias
Colher outras flores, com outros espinhos se machucar
Cair e levantar em outras caminhadas
E certamente outros álbuns completar
Mas retornando outra vez a esse assunto
Atormentado novamente me pergunto:
Quando o amor se vai, o que fazer com as fotografias?
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